Esse superalimento, obtido a partir do néctar das flores e de excreções da abelha, além de um adoçante natural, é também rico em propriedades que beneficiam a saúde humana por causa de suas ações antimicrobianas, antifúngicas e antioxidantes.
O uso diário do mel é um hábito muito saudável e, principalmente nesses tempos de pandemia, devemos redobrar nossos cuidados e nos prevenir. Em muitas casas, esse alimento é uma presença constante na mesa, porém muitas pessoas têm dúvidas de como armazená-lo corretamente.
Em sua maior parte, aproximadamente 75%, o mel é constituído por monossacarídeos, açúcares simples como glicose e frutose. Além disso, também encontramos minerais, aminoácidos, flavonóides, compostos e a água. O mel possui concentrações de água, que se diferenciam em questões como: região, tipos de néctares e pela diferença entre as espécies de abelhas. No mel produzido pelas abelhas com ferrão a umidade pode chegar até 20%, já nas espécies de abelhas sem ferrão a umidade é mais alta, variando entre 30% à 35%.
Exatamente por causa dessa baixa umidade, o mel é um alimento que se auto conserva. Essa é uma grande vantagem, já que não é necessário adicionar ao produto nenhum outro elemento, como os acidulantes ou os conservantes, para manter seu bom estado.
Por se tratar de uma solução que contém muitos açúcares, o mel tende a cristalizar. No primeiro momento, quando produzido pelas abelhas, ele é líquido e mantém uma temperatura de 34ºC a 35ºC, que é a temperatura comum dentro da colmeia, independentemente de como esteja o clima no ambiente.
A cristalização é um processo natural que ocorre em diversos méis, mas nem todos cristalizam, já que isso se dá ao fato de as concentrações de frutose e glicose entrarem em contato com o hidrogênio do ar, transformando o mel “líquido” em uma consistência cremosa e com cristais. No inverno, pode se tornar comum por causa das baixas temperaturas.
Quanto maior a concentração de glicose a tendência de demorar ou não a cristalizar o mel é maior. As porcentagens de glicose e frutose estão diretamente ligadas ao tipo de néctar, ou seja, o tipo da espécie de planta que foi coletado o néctar.
Apesar de todas essas particularidades do mel e de sua durabilidade, o mel pode estragar se armazenado de forma incorreta, perdendo suas propriedades nutricionais e energéticas, seu aroma e sabor. Confira algumas dicas para conservar o mel:
O favo é uma estrutura feita a partir da cera das abelhas onde fica armazenado o mel. Nessa forma, os nutrientes são melhores conservados e sua beleza continua deslubrante.
Se você optar por adquirir e consumir o mel em favos, é preciso que se tenha também alguns cuidados para sua conservação. É bom lembrar que o favo de mel é extremamente sensível. Assim como para conservar o mel, o favo também deve ser mantido em local fresco e seco.
Depois de aberto, guarde o favo de mel em um recipiente limpo, que não tenha sido usado para outras finalidades. Isso evitará que o favo absorva cheiros ou sabores de outros alimentos.
Evite apertar o favo de mel. Para comê-lo, corte um pedacinho com a ajuda de uma faca limpa e mastigue-o até tirar todo o mel. A cera pode ser eliminada.
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